Friday, September 11, 2009

FOLHA Impressa - Dinheiro 11 de setembro de 2009

LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS

Padrões da recuperação econômica


A recuperação econômica vai depender muito do consumo de americanos, de alemães, de japoneses e de ingleses


A IMPRENSA tem chamado nossa atenção para a comemoração de um ano do colapso do banco Lehman Brothers e que jogou a economia mundial no limiar de um precipício. Esse evento, devido aos seus efeitos sobre a vida de milhões de seres humanos, será certamente incorporado à nossa história. A lista de heróis e vilões de nosso passado vai ganhar os nomes de atores maiores e menores desses acontecimentos.
Na sua tarefa de informar, a imprensa internacional tem lembrado pequenos e grandes dramas vividos por pessoas comuns e que foram apanhadas no turbilhão financeiro iniciado em Wall Street. Mas esse não é o objetivo deste espaço da Folha. Para mim, o colapso do Lehman Brothers é um fato superado e hoje me preocupo com as questões voltadas para o crescimento nos próximos anos.
Vivemos um período de recuperação da atividade econômica em praticamente todas as regiões do mundo. Em relação a 2010, assistimos a uma repetição tediosa de revisões -para maior- das expectativas de crescimento. Existe um clima de quase otimismo no ar. As cassandras do colapso inevitável das principais economias de mercado balbuciam -sem o sucesso do passado- advertências contra a euforia exagerada.
A recuperação das principais economias de mercado segue três padrões bastante claros. Um primeiro grupo -do qual nosso Brasil faz parte- retoma o crescimento de forma saudável. As fontes de dinamismo são internas e pouco dependentes da demanda de países no centro da crise mundial. A Austrália me parece outro exemplo claro desse grupo. A economia desses países deve crescer perto de seu potencial já na virada do ano de 2010. Somente um novo colapso das economias mais ricas pode comprometer esse cenário no curto prazo.
Um segundo grupo -do qual a China é o exemplo mais importante- incorpora países que estão retomando o crescimento com base no dinamismo interno de seu setor privado, mas que dependem ainda de um forte estímulo de gastos do setor público. No caso chinês, são as obras de infraestrutura que, ao substituir as exportações para os países ricos como polo dinâmico da economia, preservam o nível de gastos e de demanda interna.
Finalmente, um terceiro grupo, formado pelas economias mais ricas (G7), apresenta maiores riscos associados à sustentabilidade do crescimento. Nesses países, o ajuste de gastos dos consumidores tem sido mais profundo e o corte na disponibilidade de crédito mais acentuado do que ocorreu nas economias dos grupos anteriores.
Além disso, a situação fiscal do governo e o crescimento da dívida pública nos próximos anos limita em muito a manutenção dos estímulos fiscais -hoje, parte importante da recuperação da economia- por um prazo mais longo. Os riscos de uma recaída na recuperação em curso -chamada pelo mercado de Double Dip- são razoáveis em países como os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha e a Inglaterra.
Nos próximos meses, todos os olhos do mundo financeiro estarão voltados para o nível de gastos dos consumidores nessas economias. Com a recuperação da produção em curso, se os consumidores não voltarem a gastar nos próximos meses, teremos um novo acúmulo de estoques e, em seguida, uma nova queda no ritmo de atividade. Dada a importância das economias desse grupo, um novo recuo pode comprometer a retomada do crescimento no resto do mundo.

LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS, 66, engenheiro e economista, é economista-chefe da Quest Investimentos. Foi presidente do BNDES e ministro das Comunicações (governo Fernando Henrique Cardoso).

Monday, August 03, 2009

Biblioteca do Senado


Acho que vale a pena dar uma olhada no acervo da biblioteca do senado!
Ao lado fragmento do manuscrito raro de Machado de Assis "O casamento do Diabo - Imitado do alemão". (Disponível completo no link)

Tuesday, July 14, 2009

Quer uma dica? Então vai uma dica pública...


Estou acompanhando alguns papéis faz tempo. Hoje (14/07/2009) a ação BRTO4 - Brasil Telecon - atingiu a mínima (suporte) com a confirmação do valor PC(ponto de compra) em R$12,00 em 17/03, 31/03, 16/06 e 14/07.
Se o papel não romper essa mínima histórica, a próxima resistência é 13,35, o que representa uma diferença de 11% do valor projetado para o PC. Bom negócio se se confirmar em menos de um ano!
Além desse papel estou acompanhando também CESP6 bvmf3 netc4 ggbr4 petr4 e posi3. Tão logo tenha a análise completa mando o "post" por aqui...

Thursday, July 12, 2007

The Economist Screensaver


The Economist Screensaver is a treasure trove of fascinating data on 66 of the world's major economies. Drawing on the 2007 edition of the bestselling “Pocket World in Figures”, it presents facts and figures on population, demographics, the economy, society, health and education around the world. The screensaver also features a ticker displaying the headlines of new articles published on Economist.com, as well as some of the witty one-liners used in The Economist 's renowned advertising campaigns. Notes on the data and definitions used in the screensaver are here.

Globe
The screensaver displays a globe that begins rotating on start up. After one minute of inactivity, the globe will stop rotating and data for a randomly selected country will be displayed. After a further 20 seconds of inactivity, the globe will resume rotating. After five minutes Economist advertising slogans will begin to appear.

Countries can be selected manually by clicking on them (data is available only for those countries which appear highlighted in red). To rotate the globe manually, click on the arrows either side of it. Click on the magnifying glass icon below the globe to turn the zoom function on and off.

Clocks
Four clocks at the top of the screen display the time locally, in New York (EST), London (GMT) and Hong Kong.

Article headlines
New articles published on Economist.com are highlighted in the display panel at the bottom of the screen. Click on a title to view the full article.

http://www.economist.com/screensaver/download.cfm

Tuesday, July 10, 2007

Estratigrafia do Conhecimento



QUANDO SE TEM DOUTORADO

O dissacarídeo de fórmula C12H22O11, obtido através da fervura e da evaporação de H2O do líquido resultante da prensagem do caule da gramínea Saccharus officinarum, (Linneu, 1758) isento de qualquer outro tipo de processamento suplementar que elimine suas impurezas, quando apresentado sob a forma geométrica de sólidos de reduzidas dimensões e arestas retilíneas, configurando pirâmides truncadas de base oblonga e pequena altura, uma vez submetido a um toque no órgão do paladar de quem se disponha a um teste organoléptico, impressiona favoravelmente as papilas gustativas, sugerindo impressão sensorial equivalente à provocada pelo mesmo dissacarídeo em estado bruto, que ocorre no líquido nutritivo da alta viscosidade, produzindo nos órgãos especiais existentes na Apis mellifera.(Linneu, 1758). No entanto, é possível comprovar experimentalmente que esse dissacarídeo, no estado físico-químico descrito e apresentado sob aquela forma geométrica, apresenta considerável resistência a modificar apreciavelmente suas dimensões quando submetido a tensões mecânicas de compressão ao longo do seu eixo em conseqüência da pequena capacidade de deformação que lhe é peculiar.

QUANDO SE TEM MESTRADO

A sacarose extraída da cana-de-açúcar, que ainda não tenha passado pelo processo de purificação e refino, apresentando- se sob a forma de pequenos sólidos tronco-piramidais de base retangular, impressiona agradavelmente o paladar, lembrando a sensação provocada pela mesma sacarose produzida pelas abelhas em
um peculiar líquido espesso e nutritivo. Entretanto , não altera suas dimensões lineares ou suas proporções quando submetida a uma tensão axial em conseqüência da aplicação de compressões equivalentes e opostas.

QUANDO SE TEM GRADUAÇÃO

O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando- se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão.

QUANDO SE TEM ENSINO MÉDIO.

Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado.

QUANDO SE TEM ENSINO FUNDAMENTAL

Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível.

QUANDO NÃO SE TEM ESTUDO

Rapadura é doce, mas não é mole, não!

Sunday, June 24, 2007

Riscos ocultos

Danilo Fariello, Valor Online, 22/06/2007


Aswath Damodaran é daquelas personalidades que, quando falam, ninguém ousa ignorar. Um dos gurus do mercado financeiro mundial, o indiano professor da Stern School of Business e aplicador do mercado brasileiro diz que, no mundo todo, muitos novos investidores das bolsas não têm a noção correta do risco que correm. "Novos pequenos investidores do mercado estão procurando dinheiro fácil", diz ele, para quem só se aprende exatamente o que é risco depois de uma experiência ruim.


Em entrevista ao Valor por telefone, de Nova York, o guru faz um alerta aos acionistas brasileiros: as ações aqui subiram muito pela conjuntura internacional, o que não significa melhorias na gestão das empresas, principalmente em questões ligadas à governança corporativa.


Autor de best-sellers como "Mitos de Investimentos" , Damodaran vem ao Brasil na próxima semana ministrar a palestra "O valor do controle das empresas" a investidores institucionais clientes da Brascan Corretora , no Rio. Para ele, este momento de alta é ideal para que os investidores pressionem os controladores por evoluções na gestão das empresas. A seguir, os principais trechos da entrevista.


Valor: Há uma evolução positiva na governança das empresas brasileiras nos últimos tempos?


Aswath Damodaram: Sim, mas as diferentes classes de ações (ON e PN) sempre me incomodaram muito no Brasil e continuam a existir. Com as ações PN, a empresa quer meu dinheiro, mas não quer ouvir minha voz. Mas as coisas têm mudado. As empresas já perdem acionistas de longo prazo por não mostrar como administram a companhia e os acionistas pagam menos por empresas que não conhecem. Isso aconteceu primeiro no Brasil e deve se expandir pela América Latina. Há avanços, mas não o suficiente. Muitas empresas maiores e antigas no mercado ainda têm duas classes de ações.


Valor: O senhor acha que as ações preferenciais estão se aproximando do seu fim?


Damodaran: É cedo para dizer isso. Ainda há muitas empresas e famílias controladoras que evitam mudar. É uma longa e dura briga. Investidores no Brasil têm de brigar por seus direitos. Levantar e dizer: não posso votar, portanto não vou pagar tanto pelas ações. Não se pode esperar o governo para defendê-los ou ocorrerão fatos como o da Arcelor . Há um ditado antigo democrático que diz que o povo tem o governo que merece. Isso vale também em termos de governança. Acionistas têm os administradores que merecem.


Valor: Essa preocupação existe neste momento de euforia?


Damodaran: Isso torna essas mudanças mais difíceis, porque todo olham para as ações disparando e não pensam em exigir mais direitos. Mas eu acho que são duas questões separadas. A alta das ações brasileiras recente se deve à liquidez mundial e à melhora de percepção do pais. E isso não tem nada a ver com melhora na qualidade de gestão das empresas. Não se deve confundir boa sorte com bom investimento, diz um ditado. Por que os administradores têm de levar o crédito por fatores (macroeconômicos) que não controlam? Este é o momento correto para pressionar controladores a tomar decisões corretas para melhorar a governança.


Valor: Muitos investidores brasileiros começam a descobrir o mercado de ações.


Damodaran: Acho isso positivo, porque todos pensam mais na economia. Isso significa que mesmo indivíduos de renda menor acompanham o mercado. É saudável para a economia todos terem investimentos de risco. Porém, mais pessoas estão expostas a esses riscos.


Valor: Esses novos investidores sabem que as empresas podem não estar tão bem quanto suas ações?


Damodaran: Hoje, muitos novos pequenos investidores estão procurando dinheiro fácil. É um triste fato, mas o único modo de aprender sobre investimentos é tendo algumas experiências ruins. Assim como no Brasil, na China e na Índia há muitos novos investidores na bolsa, freqüentemente com um senso errôneo de que conseguirão 20% de retorno em pouco tempo sem risco. Meu conselho a esses investidores é: você tem de conhecer a empresa e a gestão, pois não há meios fáceis de fazer dinheiro. Pelo contrário, há muitos caminhos difíceis para fazer dinheiro e é preciso perder para aprender.


Valor: O senhor acredita que muitos entram no mercado sem saber de fato do que se trata?


Damodaran: Sim e, como disse, isso não ocorre atualmente apenas no Brasil ou em países emergentes. Mesmo nos Estados Unidos, muitas pessoas entram no mercado de ações sem conhecê-lo. Depois que perdem dinheiro, normalmente reclamam que o governo não os protegeu da queda. Mas, se querem a alta, devem estar preparados para os momentos de baixa.


Valor: Como o senhor vê as novas ofertas públicas iniciais no Brasil?


Damodaran: É positivo e isso tem a ver com a boa capacidade dos empresários brasileiros. Uma economia é mais saudável quando as companhias já estabelecidas no mercado são constantemente desafiadas por novas empresas, novos investidores e novas idéias. Fico feliz em saber que o Brasil finalmente abraçou essa tradição.


Valor: Recentemente, nossos fundos passaram a poder investir no exterior, como o senhor avalia isso?


Damodaran: É um sinal de maturidade, porque você aceitará competição e poderá vencer. Na Índia, por exemplo, ainda estamos bastante restritos nesse sentido. É bom quando investidores brasileiros olham para o exterior e ainda decidem investir na Embraer , por exemplo. Isso me diz que eles ainda acham que essas companhias são boas. Se tem mercado aberto e as pessoas ainda investem aqui, isso será uma prova de confiança.


Valor: Em quais setores da bolsa brasileira o senhor vê maior potencial de valorização?


Damodaran: O setor de manufatura tem grande potencial, como a Embraer e as siderúrgicas. Podem ter problemas as empresas que produzem produtos de baixo custo, pela competição chinesa, e empresas de informática, pela Índia. As commodities são um jogo perigoso, porque subiram demais.

Friday, June 15, 2007


CEFET-MG e NPC promovem Mostra de Vídeos Populares de 13 a 16 de junho


Mostra visa divulgar trabalhos que não têm espaço na grande mídia



O CEFET-MG, por meio da Seção de Atividades Culturais (SAC) e da Coordenação de Estudos Sociais, em parceria com o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), organização não governamental voltada para a difusão e pesquisa em comunicação popular, realiza, de 13 a 16 de junho, no auditório do Campus I, a Mostra de Vídeos Populares.

O evento cinematrográfico é destinado a toda a comunidade cefetiana (professores, alunos e funcionários) e tem por objetivo estimular o uso de vídeos como ferramenta pedagógica, despertando o interesse dos jovens para questões sociais, história e cultura brasileiras.

Temas como racismo, luta pela terra, trabalho escravo, meio ambiente, história, política, conjuntura nacional e realidade brasileira serão debatidos tendo como ponto de partida a exibição de vídeos produzidos por diferentes entidades do movimento social.

Embora resultem do esforço de entidades do próprio movimento popular ou de instituições muito próximas dele, muitos vídeos constantes da Mostra são desconhecidos de movimentos sociais. Com raras exceções, esses documentários nunca foram exibidos em circuito comercial. Por essa razão, o NPC vem se empenhando em difundi-los, já que o conteúdo oferece uma grande contribuição para a construção de cidadãos críticos.

Além da Mostra, o NPC está preparando a publicação de um catálogo com cerca de 300 títulos de vídeos populares. É intenção da entidade estimular, também, a criação de videotecas a partir de núcleos formados com a participação de sindicatos, associações comunitárias e outras instituições.

As sessões serão comentadas pelos professores da Coordenação de Estudos Sociais do CEFET-MG, e o filme "Entre Muros e Favelas" será comentado por Vito Giannotti do NPC.



Programação


Auditório – Campus I


Dia 13 de Junho - Quarta-feira

9h - O Projeto Mostra de Vídeos Populares
Vito Giannotti – ex-metalúrgico e escritor. Fundador do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). Tem cerca de 30 livros editados sobre sindicalismo e comunicação alternativa.

Ligia Elias Coelho – Jornalista e graduada em produção cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atuou em diversos órgãos da imprensa do Rio de Janeiro e também como assessora de imprensa em sindicatos e empresas.

Representante da Eletrobrás

* Lançamento do livro: História das Lutas dos Trabalhadores no Brasil, de Vito Giannotti (Editora Mauad)



10h - Filme: Entre Muros e Favelas
Direção: Suzanne Dzeik, Kirstem Wagenschein e Márcio Jerônimo (2005).
A vida nos morros e comunidades pobres do Rio de Janeiro.

16h - Filme: Profissão Doméstica
Direção: Sérgio Goldenberg (1993).
Produção: Cecip - Centro de Criação de Imagem Popular
O universo das trabalhadoras domésticas – suas dores, frustrações, humilhações, temores e esperanças.



19h - Filme: Terceirização: a escravidão em Versão Neoliberal
Realização: Sindieletro-MG (2005).
O crescimento da precarização do trabalho nos últimos anos.



19h30 - Filme: 13 de maio
Direção: Cícero Silva (2005).
O problema e a luta contra o trabalho escravo no Maranhão e no Brasil.



Dia 14 de Junho - Quinta-feira

10h - Filme: Alguém falou em racismo?
Produção: Cecip – Centro de Criação de Imagem Popular
Aborda a origem e as diferentes formas de racismo e propõe ações para superá-las.


19h30 - Filme: Alguém falou em racismo?
Produção: Cecip – Centro de Criação de Imagem Popular
Aborda a origem e as diferentes formas de racismo e propõe ações para superá-las.


15 de Junho - Sexta-feira

10h - Filme: Nem com uma Flor
Direção: Sérgio Goldenberg (1999).
Produção: Cecip - Centro de Criação de Imagem Popular
O documentário traz depoimentos de mulheres vítimas de violência, de adolescentes, de delegadas, advogadas, feministas e estudiosas do tema.


11h - Filme: Boca de Lixo
Direção: Eduardo Coutinho (1992).
Produção: Cecip - Centro de Criação de Imagem Popular
Documentário sobre o cotidiano dos catadores de lixo do vazadouro de Itaóca, em São Gonçalo(RJ). Revela uma das faces mais cruéis da desigualdade econômica no Brasil.

16h30 - Filme: Rompendo o Silêncio
Produção: MST, FAZ´-ES e Rede Aberta contra o Deserto Verde (2006).
O vídeo explica as razões que levaram as mulheres sem-terra a decidir pela ocupação e pela destruição das plantações e do laboratório da Aracruz Celulose no Rio Grande do Sul.

19h - Filme: Tempo de Resistência
Direção: André Ristum e Leopoldo Paulino (2004).
A partir do depoimento de mais de 30 pessoas envolvidas na resistência à ditadura militar no Brasil, o filme aborda todo o processo, desde o golpe até a anistia.


16 de Junho - Sábado

9h - Filme: Tempo de Resistência
Direção: André Ristum e Leopoldo Paulino (2004).
A partir do depoimento de mais de 30 pessoas envolvidas na resistência à ditadura militar no Brasil, o filme aborda todo o processo, desde o golpe até a anistia.

13h e 15h - Filme: Paixão e Guerra no Sertão de Canudos
Direção: Antônio Olavo (1993).
Com depoimentos de pesquisadores e, sobretudo, dos parentes dos combatentes de Canudos, o filme oferece uma aula sobre a luta pela terra e pela liberdade.



Assessoria de Comunicação Social/CEFET-MG